Senhôr dos Matozinhos
Não era para acrescentar algo tão cedo, mas ontem, um amigo da faculdade, lá me convidou para irmos às festividades do Senhor de Matosinhos (e eu, como sou bem mandado, aceitei). A namorada dele, Andreia, e a Maria também fizeram parte deste momento de folia.
Durante a viagem, o refrão de «Os Tripeiros», popularizado pelo Raúl Solnado e Aida Batista, foi o mote:
Depois de andar meia hora às voltas, no carro, para arranjar um lugar onde estacionar, lá fomos percorrer a festa. A divertirmo-nos na «lagarta» (que adrenalina!! LOL), a saborear umas farturas (trauteando músicas do Carlos Paião, como o «Vinho do Porto» e «Foguete», entre outras, elogiando a sua capacidade/talento para a escrita), a ver o fogo de artifício (e ouvir o seu ribombar!!).
Também se colocou a conversa mais séria em dia. Falou-se da ESTUPIDEZ que foi retirar a calçada portuguesa na Baixa do Porto (estava a ver que era o único a pensar desta maneira!); Do facto de alguns desmiolados quererem rodar a estátua de D. Pedro IV, que olha para Lisboa, 180º, mudando assim a História, também, no que ao Absolutismo e Liberalismo diz respeito; Do cinzentísmo que está a tomar conta da cidade, pela ausência de jardins e áreas verdes; Do patriotismo parolo que anda por aí – sim, porque, para mim, não é colocando, numa varanda, bandeiras e «Taças de Portugal» que faz de alguém um patriota! Ainda restam por aí bandeiras do Euro 2004, devotadas pelo tempo, estendidas em varandas e janelas!!; – Do Ensino: as dificuldades das crianças, que já no 3º Ano têm explicador (!!!!), derivado à incompetência dos professores... já no Ensino Básico!!!; Do «Novo Português» que anda a brotar na escrita dos mais jovens, e que se constata nos fotoblogs, sobretudo!! Um exemplo? «Paxa nu meu». Caso seja necessário legendas para esta curta frase, digam-me, que eu dou-me à essa maçada.
Um Bem-Haja enorme, Pedro, Andreia e Maria, pela noite memorável!! Há já bastante tempo que não me dibertia assim!!
Durante a viagem, o refrão de «Os Tripeiros», popularizado pelo Raúl Solnado e Aida Batista, foi o mote:
Oh! Senhôr dos Matozinhos
Oh! Senhôra da Boa-Hora
Ensinai-nos os caminhos
P'ra desandarmos daqui p'ra fora.
Oh! Senhôra da Boa-Hora
Ensinai-nos os caminhos
P'ra desandarmos daqui p'ra fora.
Depois de andar meia hora às voltas, no carro, para arranjar um lugar onde estacionar, lá fomos percorrer a festa. A divertirmo-nos na «lagarta» (que adrenalina!! LOL), a saborear umas farturas (trauteando músicas do Carlos Paião, como o «Vinho do Porto» e «Foguete», entre outras, elogiando a sua capacidade/talento para a escrita), a ver o fogo de artifício (e ouvir o seu ribombar!!).
Também se colocou a conversa mais séria em dia. Falou-se da ESTUPIDEZ que foi retirar a calçada portuguesa na Baixa do Porto (estava a ver que era o único a pensar desta maneira!); Do facto de alguns desmiolados quererem rodar a estátua de D. Pedro IV, que olha para Lisboa, 180º, mudando assim a História, também, no que ao Absolutismo e Liberalismo diz respeito; Do cinzentísmo que está a tomar conta da cidade, pela ausência de jardins e áreas verdes; Do patriotismo parolo que anda por aí – sim, porque, para mim, não é colocando, numa varanda, bandeiras e «Taças de Portugal» que faz de alguém um patriota! Ainda restam por aí bandeiras do Euro 2004, devotadas pelo tempo, estendidas em varandas e janelas!!; – Do Ensino: as dificuldades das crianças, que já no 3º Ano têm explicador (!!!!), derivado à incompetência dos professores... já no Ensino Básico!!!; Do «Novo Português» que anda a brotar na escrita dos mais jovens, e que se constata nos fotoblogs, sobretudo!! Um exemplo? «Paxa nu meu». Caso seja necessário legendas para esta curta frase, digam-me, que eu dou-me à essa maçada.
Um Bem-Haja enorme, Pedro, Andreia e Maria, pela noite memorável!! Há já bastante tempo que não me dibertia assim!!
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